Hora de trair o seu loiro

By Jan

Cerveja é igual homem: você está acostumada à mesmice do relacionamento. É sempre a mesma coisa. Sempre o mesmo script. Mesmo sabor. Mesma temperatura. Sempre igual. Sempre a mesma mesmice.

E aí, você conhece um cara diferente. Ele é diferente, muito diferente. Ele não é igual àqueles caras que você sempre tomou na sua vida. Ele te faz pensar que sua vida poderia ser mais saborosa. Ele é intrigante. Ele tem algo a mais. Você começa a pensar nele. E quer encontrá-lo novamente. E todas as vezes você começa a querer saber mais e mais sobre ele.

E o pior é quando você começa a descobrir que existem muitos tipos diferentes: uns mais interessantes que outros…

A sorte é que cerveja não é homem. E por isso, você não vai precisar se preocupar com as DRs ou de ficar com fama de promíscua.

Se você acha que tá na hora de trocar seu loirinho de sempre, eu sugiro que você troque por um outro loiro.

*****

O loiro que vou apresentar para vocês é um loiro feito de trigo chamado Witbier. Este rapaz belga se parece muito com aquele loiro que você conhece, o comum de todo boteco. Mas ele é um pouco mais delicado. Tem um perfume irresistível que conquista! Quando você prova ele pela primeira vez, verá que ele é bem leve, saboroso e não é amargo. Acho que é um ótimo candidato para sair da rotina. Ótima companhia para dias quentes e, por não ser enjoativo, é aquele cara que você passa muito tempo e não se cansa.

No mercado, os nomes mais comuns para esse loiro são: Hoegaarden, Estrella Damm Inedit, Blanche de Bruxelles e Grisette.

 

Me acusaram de otimista

Hoje alguém me acusou de ser otimista. Ok, ok, não foi bem uma acusação, mas deu pra sentir que o otimismo é minha característica mais marcante para esse amigo – arrisco que ele vê isso como um pouco irritante e excessivo.

Tempos atrás uma conhecida disse que achava difícil eu me adaptar em um novo lugar, por ser tão séria e reservada. Pessoal que trabalha comigo me tem como um pouco insana, inconsequente e impulsiva. E muita gente me tira para responsável demais.

Múltiplas personalidades? Não, não, eu sou bem eu mesma, uma só. Acho que a imagem que a gente passa para o mundo acaba dependendo do grupo e da fase de vida. Provavelmente eu sou tudo isso que os outros pensam – em doses menores e mais equilibradas. Espero que sim! Ou talvez alguns deles só tenham me visto na TPM!

A gente faz o mesmo com os outros. Há algum tempo fui viajar com uma menina que conhecia havia três meses, com quem tive identificação imediata. Doze dias de viagem depois, a sorridente e saltitante recém-conhecida tinha se transformado numa quase-amiga emburrada. Com o tempo e a insistência, entendi que essas mudanças de humor fazem parte da personalidade dela – e acabamos virando muito-amigas.

Dia desses me disseram que eu não tinha sotaque – mas até então eu só havia dito “oi-tudo-bom”! A gente julga rápido demais. Dar chance para que as pessoas possam mostrar o melhor e o pior de si é conquistar a oportunidade de conhecer ótimos amigos e estabelecer relações sinceras. Só não dá pra fechar nossos olhos e ouvidos para as outras coisas boas (e más) que podem surgir.

 

Homem breja

[zilla_alert style=”white”] By Jan [/zilla_alert]

A cena é clássica. O cara no bar levanta o braço e pede: “Aquela loira estupidamente gelada!”. E vem o garçom trazendo uma garrafa de cerveja.

Quando o mercado introduziu tipos diferentes de cerveja, começaram os apelidos: “Aquela negra gostosa!”, “A ruiva deliciosa!”. Cerveja sempre associada à mulher.

Na minha opinião, “A Cerveja” deveria ser “O Cerveja”. Sabe por quê?

A cerveja é, sim, gostosa, deliciosa e desejada. Mas o fato de pensar que ela é uma loira, ruiva ou índia acaba com o meu tesão. Além disso, as cervejas não são tão superficiais a ponto de serem classificadas pela sua aparência.

A maior prova de que a cerveja se tornaria uma mulher indesejável é a famosa ruiva IPA. Se fôssemos classificá-la adequadamente, características desagradáveis como amarga, robusta e forte seriam evidentes. Imagina a “coroa” Barley Wine, que se toma envelhecida? Como mulher, tenho que admitir que acho tudo isso muito atraente em homens.

E, convenhamos: colarinho fica bem em homem. Não em mulher.

Como seria o “loiro”, por exemplo, na visão das mulheres? Existem vários: os pale ale, os belgas, os de trigo, os loiros mais claros e os loiros quase castanhos. Aquele loiro que se enquadra como american lager é adorado por 99% dos consumidores de cerveja. Ele é do tipo que atrai pela aparência: loiro levemente dourado, com um belo colarinho sempre e visível carbonatação que faz a gente salivar nos dias quentes. Mas ele é leve, claro e não é muito amargo. Não possui muitos aromas diferentes e nem usa muito perfume. Por não ter uma personalidade muito forte, é muito fácil de beber. É um loiro aguado que às vezes se usa de alguns instrumentos (chamados adjuntos ou cereais não maltados) para se manter. Mesmo assim, o american lager é um cara que agrada a todos e preferido pela maioria.

Eu não gosto dos caras sem personalidade. Por isso, geralmente eu me interesso por outros menos populares – e prometo falar de outros caras mais interessantes no futuro.

Reservada

[zilla_alert style=”white”] By Carminha [/zilla_alert]

Essess diass convidei duas amigass para irrmos num bar que há muito tempo queria conhecer.

Barr pequeno, meia luz, boass cerrvejass, boa comida. Já cheguei querendo a melhorr mesa, mass ela estava reserrvada. Enquanto colocava o papo em dia com ass amigass ficava pensando quem seriam as pessoass que reserrvaram o melhorrr lugarrrr. Eis que surgem cinco rapazess interessantess e sentam na minha sonhada mesa. Todoss tinham dois pontoss em comum: barrba na cara e aliança no dedo (esquerrdo, diga-se de passagem). No início não me conforrmei que a melhorr mesa do barr estivesse reserrvada para homenss casadoss, mas quando perrcebi que um deless me olhava atentamente me essqueci completamente da mobília.

Carrminha não é desstruidora de laress, eu apenass aproveito as oportunidadess que a vida proporrciona.

Olharess trocadoss váriass vezess, eis que surrge o momento de ir ao banheiro. E assim do nada o rapazz da barrba com aliança no dedo estava ao meu lado todo se rindo. Converrsamoss rapidamente – o tempo da fila, pra dizerr a verrdade –, fui educada e muito simpática, no melhorr estilo Carrminha de serr.

reservadaOs olharess seguiram por muitoss minutoss, até que não sei como trocamoss um sinal e, quando vi, eu estava dentro do banheiro. Sim, dentro!!! Entre as poucas frasess que trocamoss, muito sobre ele fiquei sabendo; porém ele não soube nada sobre mim, apenass meu nome.

Até que resolvi perrguntar: e a camisinha? Respossta: não trouxe. Ah, meu bem, eu saí daquele banheiro maiss rápido do que entrei! Sai linda e loira, é claro! Como se nunca nada tivesse acontecido.

Nem preciso dizerr que minha negativa foi o que faltava para ele se apaixonarr de vezz por mim – claro que foi aquela paixão de barrr, que dura até a hora de pagarr a conta. Não, pessoass, não se preocupem: Carrminha não será amante do rapazz barrbudo e casado. Carminha pode serr louca – mass não é burra.

 

Foto: Stock.xchng

Equilíbrio

EquilibrioAcredito que hoje em dia boa parte das mulheres está satisfeita com sua condição profissional; o meu “obrigada” a todas que queimaram os sutiãs. Porém tudo nessa vida tem um preço, e encontrar o equilíbrio não é tarefa fácil.

De forma alguma acho que devemos voltar ao tempo da Amélia, mas sim precisamos aprender a dosar o lado profissional e o pessoal. Não, não sou aquela mulher que tem filhos, é casada e tem profissão. Sou a mulher que tem profissão, que estuda, que tem quase 35 anos, que é solteira e que talvez quem sabe um dia terá filhos. Por quase um ano me vi sozinha, sem sexo, sem beijo na boca, outras prioridades estavam em pauta, eu não saía de casa e não me via pagando por sexo. Mas agora voltei a sair, a paquerar, a ficar com os caras e até a trocar telefone – até esse ponto, tudo normal.

Porém quando chega a hora do convite para jantar, ou fazer um happy hour, junto com o encontro vem meu discurso de mulher bem-resolvida, que não precisa de homem para viver, nem para pagar as contas, que ama seu trabalho, que não se vê casando, que faz sexo por vontade, não por amor, que não acredita em príncipe encantado. Das duas uma: ou o cara nunca mais me procura, e ainda pensa em me deixar num ponto de táxi para voltar pra casa (mulheres bem resolvidas não precisam de carona), ou vai me ligar na próxima semana, pois afinal de contas esta mulher deve ser um general na cama (e eles adoram!!).

Ele ligou, o sexo rolou, mas digamos que eu estava carente e não fui assim um general. Não houve comentários, mas algo ficou no ar, da parte dele, é claro. Passaram-se os dias, até que tive uma crise de carência, daquelas de só querer um colinho. Mandei uma mensagem mais delicada, e lá se foi por terra tudo o que preguei durante as primeiras semanas.

E o cara some!

Concluo que me falta o equilíbrio, saber ser A profissional e A mulher, que devo deixar a delicadeza aparecer desde o primeiro encontro. Não vou abrir mão, é claro, das minhas convicções – mas posso aprender a fazer o papel da fêmea, pois no fundo todo homem precisa de uma “mulherzinha”.

Tirando o anel do dedo

Quando se tem mais de 30, tudo parece mais simples (salvo algumas exceções). A gente sabe o que quer, ou no mínimo o que não quer… Depois de alguns namorados, idas e vindas, e muitos, muitos ficantes, a gente sabe quando vale a pena dar cabo à relação.

Tirando-o-anel

Para mim, pelo menos, há um questionamento básico motivado por alguns sinais inegáveis. Com o resultado em mente, pega-se aquele punhado de respostas e joga-se no liquidificador. Quando o conteúdo estiver uniforme, coloca-se em duas tigelas e se põe à mesa. Quando um pede sal e o outro acrescenta açúcar, é tempo de terminar. Mesmo sabendo disso, infelizmente algumas mulheres de quinta insistem em tirar a prova dos nove. É o meu caso, adivinhe só… Eu acabo dando mais uma chance ao relacionamento – óbvio que, muitas vezes, a outra parte nem é comunicada. O fato é que eu preciso ter certeza.

Prefiro levar a situação um pouco mais e tirar de letra, em caso de rompimento, do que voltar atrás em uma decisão. Não me agrada o eterno vai-e-vém de alguns casais. Se não há parceria, cumplicidade e compreensão, não há porque persistir. Basta se imaginar sozinha. Se vier o desejo de ficar realmente só, não tenha dúvida: tire o anel do dedo com estilo. E não se arrependa jamais!

 

Gavin Spencer/Stock.xchng

Acaso?

…pois não é que o mesmo destino que interrompeu o ciclo das coisas me trouxe de volta o amor que não tive? Existe um bar mágico, bem pequeno, mas capaz de abrigar duas pessoas por horas, talvez, sem que elas se vejam. Aí, quando tudo parece perdido… tchanananan! Não é que ele estava ali o tempo todo? Isto em uma das pouquíssimas vezes em que saí. Não é coincidência demais?

Eis que terminamos a noite juntos! E foi ótimo. Depois, para evitar sofrer, voltei para minha casa decidida a não ficar pensando nele. Por que ele não me ligou, afinal, se no fim das contas não voltou para a ex? Ah… ficou comigo só porque eu estava ali, pensei. E até pode ter sido isto mesmo, então resolvi ficar na minha, zerei minhas expectativas.

Qual não é a minha surpresa quando ele entra no msn “só para me dar um oi”, segundo ele mesmo, e para dizer que quer me encontrar ainda nesta semana. “Sexta, quem sabe”. “Sexta fica ótimo”, respondi. Combinado, então. E cá estou novamente com as minhas velhas expectativas, sonhando novamente – dormindo e acordada. Bom, pelo menos estou mais tranquila, despreocupada. Vamos ver no que vai dar. E se não der em nada, pelo menos é ótimo ter essa sensação novamente.

 

Foto: Stock.xchng

Saudade

saudadeSaudade de um tempo que não aconteceu, que não conheci. A interação com esse sentimento, aparentemente sem motivo, faz com que me reporte aos antepassados muito remotos. Nesse momento, a minha memória genética indica uma lembrança nostálgica. Retorno a um passado que não lembro ter vivido, mas sei que pertenço a essa história, a essa árvore genealógica.

De volta ao pretérito, sou de outra raça e estou à beira da morte acometida por banzo. Sinto-me acorrentada na senzala que me condena pelos caprichos dos brancos. Saudade das minhas raízes escuras, da cor da terra que dá vida à vida. A vaidade dessa gente clara provoca afetuosas lembranças do meu povo negro da África.

Saudade do que nunca foi e nunca será na minha atual existência. Percebo que também sou responsável pelo racismo, preconceito e diferenças sociais. Tenho minha porção na história pelo tempo que assumi o compromisso da impotência. Também agi com intolerância em acreditar que era mais do que alguém só porque minha cútis é desbotada.

Ao mesmo tempo, me permito admitir que minha atual raça é tão popular quanto o eterno exibicionismo do homem branco. Êta corzinha corriqueira! Até parece um punhado de areia que pode ser encontrado em qualquer esquina. Como pode a raridade de uma pele negra não ser mais valorizada do que a branca? No meu ponto de vista, essa lógica é ilógica. Nessa inversão de valores sinto pesar pela ausência do curso natural da vida.

Saudade da saudade que não veio, da idade que não chegou, do amor que não aconteceu, do filho que não foi gerado, da morte que um dia reinará. Saudade da negra que não lembro se fui e da princesa Isabel que gostaria de ter sido. Vontade de retornar ao oceano que não foi meu habitat; sinto a necessidade de escutar a cantiga da terra entoada pelo marujo em alto-mar.

Rebenqueada das saudades dos pampas que passei, deixei a separação do meu eu solidão, do arcaico soydade ou da eterna soledade de uma rainha sem fronteiras. Graças a esses limites liberados é que adentrei no encafifado mundo da razão. É nesse paraíso que me dou o prazer de afetuosas lembranças que servem para o meu aprendizado. Nesse trajeto de planícies e planaltos, consigo me abastecer com a saudade da lembrança esquecida e da solidão que ficou nos meus pagos. Que saudade dessa saudade que está indo embora!

 

Foto: Benjamin Earwicker/Stock.xchng

E a educação, cadê?!

E-a-educacaoO caso Geisy já rendeu muito papo, muito debate nos meios de comunicação. De tudo que vi e li tem uma coisa que não me sai da cabeça: a que ponto chegou a falta de qualidade das instituições de educação do nosso país.

Se a Geisy fosse linda, se estivesse com uma minissaia de grife, cabelo bem pintado e estudando em uma universidade cara, será que este escândalo haveria acontecido?! Aposto que não. E se caso houvesse certamente a reitoria teria tomado outra atitude com os estudantes que fizeram todo aquele tumulto.

A educação no Brasil terminou de se banalizar com a criação dessas universidades que cobram 200, 300 reais mensais (como é o caso da Uniban), lugares que na sua maioria nada mais são do que fábricas de dinheiro. O público alvo destas universidades são as pessoas de baixa renda, aqueles que já tentaram passar no vestibular em várias universidades e aqueles que só querem dizer que estão cursando o nível superior.

Não sou contra que pessoas de baixa renda estudem, se eduquem, muito pelo contrário; o que sou contra, sim, é que os educadores e as instituições de ensino sejam de má qualidade. Se os professores/funcionários na Uniban tivessem nível, educação, teriam parado este tumulto no primeiro minuto para darem exemplo aos baderneiros de plantão.

Vi também a opinião de algumas estudantes de Uniban sobre o “mau” comportamento de Geisy. Entre várias bobagens ditas uma delas foi a de que universidade não é lugar para usar saia, “temos de nos vestir adequadamente”. Então, eu pergunto, o que é se vestir adequadamente?! Quem sabe a Uniban institui o uso obrigatório de uniforme para que a moral e os bons costumes sejam preservados?!

Me envergonho em saber que ainda há mulheres com a mentalidade tão pequena. Quanto aos machos ignorantes, só posso dizer que são uns coitados. Será que quando olham suas mães e irmãs usando saias curtas eles gritam “vagabunda”?! A raça humana é decadente e os homens brasileiros uns hipócritas.
Espero que a Geisy saia na revista Playboy. Os idiotas do tumulto não terão mais o prazer da companhia dela, vão ter de se contentar com as páginas da revista. Espero que a Geisy encha o bolso de grana e escolha uma universidade de qualidade para se graduar. Aproveita teus 15 minutos de fama!

Eu ia escrever…

Eu-ia-escreverNós, Mulheres de Quinta, interagimos de forma cada vez mais frequente, diria que é um saudável vício diuturno, que se estende de domingo a domingo, por email, telefone, MSN, pessoalmente, teleboy ou transmissão de pensamento. Às vezes estamos reunidas, falando ao mesmo tempo e em clima de cumplicidade. É lógico que todas se entendem, pois tal habilidade é natural entre nós, mulheres, que fazemos muitas coisas ao mesmo tempo. Em outros momentos, choramos, rimos ou sonhamos aos pares, por princípios de identificação ou necessidade de desabafar para aquela amiga.

Um desses encontros ocorreu em uma sexta-feira, durante um breve e maravilhoso happy hour, em que, como sempre, eu aprendi coisas interessantes.

Muitas sugestões de crônicas surgiram no meio das eloquentes conversas, pois uma serve de inspiração para outra e acabamos contaminadas, além de definir, como se fosse uma pauta, quem vai falar deste ou daquele assunto. Só que o acordo dos temas não é algo assim, como diria, “compromisso moral”.

A gente diz que vai escrever sobre determinada proposição, mas muitas coisas acontecem entre a mesa do bar e o computador de cada uma de nós. As ideias se dissipam e até se transformam, como está acontecendo comigo agora. Só que a promessa da crônica foi realizada por mim, uma das anônimas do blog, mas o texto legal e desprendido que sai deste ’corpitcho’ é da Laïla, a minha caprichosa inspiração que só se personaliza quando quer e tem vontade. Já faz 24 horas que chamo pela Laïla e nada.

Assim, mudei a pauta, como faria uma repórter que sai para cobrir a quermesse e acaba encontrando o Papa. Hoje estou me achando e quero mais é assumir a personagem de papisa da minha oportunidade e, quem sabe, reforçar o compromisso de um dia escrever sobre o tema que prometi. Aproveito a minha singular chance para deixar um recado para Laïla: “Obrigada por permitir a minha manifestação, mas aparece logo porque as Mulheres de Quinta merecem palavras mais espirituosas”.

 

Foto: Tommy Johansen/Stock.xchng

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